O servente de pedreiro João Batista, de 49 anos, que foi atacado por abelhas, em Anápolis, a 55 km de Goiânia, recebeu alta médica e se recupera em casa. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele foi picado 70 vezes na região do rosto, pescoço e nos braços. À TV Anhanguera, o trabalhador relembrou o terror durante o ataque.
“O desespero é tão grande, a dor é tão grande que você acha que vai morrer na hora”, contou João Batista.
O servente de pedreiro estava trabalhando a cerca 150 metros do local onde o enxame estava, na tarde da última sexta-feira (8). Em imagens de câmeras de segurança, é possível ver João Batista andando até o local e caindo em cima de um freezer.
Pessoas que estavam próximas o socorreram e acionaram o Corpo de Bombeiros. Um homem, inclusive, em um determinado momento, joga um balde de água em cima da vítima na tentativa de cessar o ataque.
O Corpo de Bombeiros fez a remoção dos insetos, que estavam em um poste de energia elétrica e encaminhou a vítima até o Hospital Alfredo Abrahão. Após receber o atendimento o homem foi liberado.
Segundo a bióloga Luana Lisbôa, o ataque de abelhas nessa época do ano é comum.
“Elas são animais bastante pacíficos e não costumam atacar os humanos ou outros animais a menos que se sintam ameaçadas ou percebam que seu ninho ou colmeia está em perigo”, explica Luana.
Segundo o Corpo de Bombeiros, em caso de picadas de abelhas a orientação é procurar uma unidade de saúde o mais rápido possível. Algumas pessoas podem ser alérgicas a picada do inseto podendo levar ao óbito.
João Batista, de 49 anos, o servente de pedreiro que foi atacado por abelhas em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
G1