A enfermeira Rayanna Suylla e o condutor socorrista e técnico de enfermagem José Eduardo Pereira se casaram nesta quarta-feira (25), e celebraram a união em base do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Ensaio fotográfico de pré-casamento do casal também eternizou a profissão dos dois e a paixão por salvar vidas.
Os dois noivaram em 2022 e para o casamento, o casal queria algo que marcasse o amor deles e pela profissão. “Unimos duas paixões”, enfatiza Rayanna.
Para marcar o amor pela profissão e um pelo outrro, casal paraibano usou fardamento do Samu no ensaio pré-casamento. — Foto: Arquivo pessoal/Rayanna Suylla
A enfermeira e o socorrista se conheceram no Samu, onde Rayanna trabalha desde 2018 e Eduardo desde 2015. Rayanna e Eduardo começaram a namorar em 2020 e enfrentaram a pandemia juntos, compartilhando o desejo de salvar vidas.
“Enfrentamos a pandemia juntos salvando vidas. Foi muito gratificante poder ajudar as pessoas e compartilhar da paixão pela profissão”, relata Rayanna.
Após casamento no civil, casal paraibano celebrou união junto aos colegas de profissão no Samu. — Foto: Arquivo pessoal/Rayanna Suylla
O casamento civil do casal aconteceu no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande. E após a cerimônia, o casal realizou um ensaio fotográfico usando trajes de casamento na base do Samu e também foram celebrar a união com os colegas de trabalho, que acompanharam o relacionamento e torceram por eles.
“Meu esposo tem uma paixão imensa pelo Samu e como tudo começou lá, a gente não podia deixar de registrar esse momento. Unimos duas paixões em uma só”, afirmou a noiva.
Casal paraibano realizou ensaio fotográfico de pré-casamento usando o fardamento do samu. — Foto: Arquivo pessoal/Rayanna Suylla
Além da celebração na base do Samu, Rayanna e Eduardo fizeram o ensaio fotográfico de pré-casamento, eternizando a profissão que uniu os dois. As fotos foram feitas no município de Lagoa Seca e o casal usou o macacão de socorrista. “Nós queríamos eternizar esse momento”, enfatiza a enfermeira.
G1