A Polícia Civil da Paraíba, por meio do Instituto de Polícia Científica (IPC), identificou os sete assaltantes de banco que morreram em confronto com policiais nessa segunda-feira, 13 de fevereiro, na zona rural de Cubati/PB.
Confira os nomes e um resumo do histórico criminal de cada um deles:
CÍCERO DA SILVA (“Ciço Carvão”), 54 anos. Era assaltante de banco e velho conhecido das forças de segurança da Paraíba e de outros estados. Em seu histórico criminal constam autuações da Comarca de Campina Grande (agosto de 2015), Comarca de Remígio (fevereiro de 2017) e Comarca de Itapetim/PE (julho de 2021). Atualmente, estava residindo no município de Sousa/PB, mas cumpriu pena em presídios de Campina Grande.
HALINSON JOSÉ SOUZA SANTOS (“Urêa”), 39 anos. Também conhecido como “Véi de Cubati”, foi autuado em fevereiro de 2018 por roubo e associação criminosa. Investigações da polícia Civil o apontavam em participações em ataques a bancos e carros-fortes. Residia no município de Cubati/PB, onde aterrorizava moradores com intimidações e ameaças.
RODOLFO MORAIS FEREIRA, 25 anos. Outro residente no município de Cubati. Era comparsa de ‘Urêa” nas ameaças cometidas contra moradores da região.
JUCÉLIO RODRIGUES DA SILVA SANTOS, 30 anos. Respondia por roubo majorado na Comarca de Tabira/PE; por associação criminosa na Vara Única de Taperoá; e por receptação também em Taperoá. Residia no município de Livramento/PB, onde impunha medo à população daquela cidade.
JOÃO EUDES DE SOUSA TORRES (“Pequeno”), 37 anos. Detentor de uma extensa ficha criminal, foi investigado por três homicídios, tráfico de drogas e crime do sistema nacional de armas. Muito conhecido na região de Patos/PB, onde não escondia sua relação com grupos criminosos.
JOSÉ ANTONIO ALVES DOS SANTOS (“Nego da Ponte”), 53 anos. Investigações da Polícia Civil também apontam sua relação com grupos criminosos. Moradores de Boqueirão/PB, onde ele residia, o classificam como criminoso de conduta violenta.
BRUNO EMANUEL ANDRADE FARIAS, 29 anos. Outro com extensa atuação no mundo do crime, respondia a cinco processos judiciais. Entre seus crimes mais recentes está o ataque a um supermercado no bairro da Liberdade, em Campina Grande, que resultou em um incêndio no estabelecimento, destruindo completamente o empreendimento comercial.