A Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou, nesse domingo (17), que deve concluir o inquérito que apura o caso da grávida estuprada pelo anestesista Giovanni Quintella até a próxima terça-feira (19). Além disso, outra investigação deve ter início, para apurar a conduta do anestesista nos partos de outras pacientes.
De acordo com fontes da Polícia, os vídeos gravados durante o parto no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense, são fundamentais para a investigação, consideradas as mais importantes após as análises.
No início da semana, nesta segunda-feira (11), veio à público a notícia de que o anestesista Giovanni Quintella foi preso em flagrante na madrugada daquele dia por estupro de vulnerável. As enfermeiras do hospital na Baixada Fluminense desconfiavam do médico, portanto decidiram esconder um celular na sala de cirurgia, onde tiveram as provas do crime.
O anestesista é suspeito de ter cometido ao menos dois estupros de vulneráveis no mesmo dia do caso. O crime de estupro de vulnerável retém a pessoa de 8 a 15 anos na prisão. Neste caso do Rio de Janeiro, com a possibilidade de uma quantidade maior de estupros, os anos podem crescer consideravelmente.