SÃO PAULO — O Brasil registrou neste sábado, 290 mortes por Covid-19, elevando para 657.157 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus. Já a média móvel foi de 309 óbitos, 28% menor que o cálculo de duas semanas atrás, o que demonstra tendência de queda. O índice já segue esta tendência há 23 dias. Sete estados não registraram novos óbitos.
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Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 37.335 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 29.613.732 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 37.622 diagnósticos positivos, 6% menor que o cálculo de 14 dias atrás, o que demonstra tendência de estabilidade.
Os números de casos e mortes foram atualizados em 26 estados.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Ao todo, 22 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta sexta. Em todo o país, 175.051.655 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 81,48% da população brasileira.
A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 159.019.196 pessoas, ou 74,02% da população nacional. Já 72.510.156 pessoas receberam uma dose de reforço.
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Até o momento, ao menos 11.231.361 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 54,81% da faixa etária. A vacinação infantil nas capitais tem avanço desigual, falhas de registro e atraso nos dados. Por isso, as estatísticas podem estar aquém da realidade. Apenas 3,54% das crianças dessa faixa etária receberam a segunda dose.