Recordando o lendário AC “Milão” de Carlo Ancelotti, o guarda-redes Dido foi uma das principais estrelas desta equipa. O guarda-redes brasileiro jogou vários anos produtivos ena Itália e tornou-se um dos símbolos da defesa “rosso-neri”. Ver futebol hoje com a equipe especificada está disponível no website de estatísticas desportivas. Aqui apenas se verifica informação, que é atualizada regularmente.
É de notar que Dida não se tornou acidentalmente o primeiro número um desse “Milão”. Ele mudou-se para Itália no seu auge, quando era conhecido na sua terra natal, teve a experiência de jogar pela seleção brasileira. Só depois disso é que o “rosso-neri” se atreveu a assiná-lo e ele não errou.
Sim, talvez o guardião não possa ser chamado o modelo ideal de fiabilidade. Mas ele nunca falhou nos momentos cruciais. Basta dizer que foi Dida quem ganhou a Taça dos Campeões da UEFA em 2003 para o AC “Milão”, obtendo duas pancadas da vaga para a “Juventus”. A propósito, o brasileiro pode ser chamado um verdadeiro especialista em repelir os pontapés do spot. Ao longo da sua carreira, ele recebeu 29% dos pontapés do spot. Este é um excelente indicador, que é especialmente importante em momentos críticos.
O brasileiro deixou “Milão” para sempre apenas em 2010 aos 36 anos de idade. Para o “rosso-neri” jogou 206 jogos em todas as competições, o que demonstra mais uma vez a importância do guarda-redes brasileiro para Carlo Ancelotti e os seus seguidores.
Segredos de um goleiro brasileiro de sucesso
Alguns chamam ao jogo bem sucedido de Dida um desempenho exagerado, mas não se pode afirmar o seu potencial máximo durante 10 anos. Observando hoje futebol, Note-se que praticamente já não existem guarda-redes deste nível. Antes de mais, trata-se do carácter do vencedor, que é capaz de virar a maré mesmo num confronto que não segue o seu caminho.
Assim, os segredos do sucesso de Didi com AC “Milão” são:
- Excelente química com os defensores. Houve um perfeito entendimento entre ele e Cafu, Nesta, Maldini, Stam e os outros artistas que estavam então no campo “rosso-neri”. Na prática, isto significava que não havia praticamente nenhum deslize ou fogo errado nas ações do brasileiro.
- Boa reacção. Isto pode ser visto mesmo pela percentagem de penalidades poupadas. Dida podia facilmente “arrancar” mesmo um tiro muito duro.
- Experiência. Foi especialmente evidente nas suas últimas temporadas com AC “Milão”. Ele soube escolher a posição, posicionou-se de forma a desviar o remate.
Após a partida de Dida e a chegada de Donnarumma à baliza, os “rosso-neri” não têm tido um grande guarda-redes há mais de seis anos. É também mais uma demonstração da importância do brasileiro para “Milão”, com quem triunfou duas vezes na Liga dos Campeões e conseguiu ganhar a Série A em 2004.