SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O Brasil registrou 305 mortes por Covid e 10.648 casos da doença, neste sábado (6). Com isso, o país chegou a 609.417 óbitos e a 21.871.930 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Por um problema técnico do consórcio, os dados de mortes e casos do Piauí não foram atualizados. O Distrito Federal também não teve dados atualizados.
As médias móveis de mortes e casos continuam com reduções, em relação há duas semanas atrás. Agora, o país tem 236 óbitos por dia e 10.033 infecções diárias.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 20 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 941.663 doses de vacinas contra Covid-19, neste sábado. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 254.996 primeiras doses e 395.336 segundas. Também foram registradas 2.161 doses únicas e 289.170 doses de reforço.
Em Alagoas e Mato Grosso, houve registro negativo de doses únicas, respectivamente de -65 e -64.
Ao todo, 155.663.694 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -114.691.546 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 119.221.554 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Assim, o país já tem 72,97% da população com a 1ª dose e 55,89% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 96,03% e 73,55%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.