O ministro da saúde, Eduardo Pazuello, se reuniu nesta semana com representantes da Aliança Mundial de Vacinas “GAVI”, organização fundada pelo globalista Bill Gates.
Pazuello pediu atenção especial ao Brasil na distribuição de imunizantes no âmbito do grupo internacional “Covax Facility”, coordenado pela OMS e formado por governos e fabricantes de vacinas.
No grupo são negociados quantitativos dos produtores e é definida a distribuição para os países que fazem parte. O Brasil tem direito a 42,5 milhões de vacinas neste ano pela Covax Facility.
Segundo o Ministério da Saúde, o presidente da aliança Gavi, José Manuel Barroso, afirmou que fará “o que for possível” para atender aos pedidos do Governo Federal.
A fundação Bill e Melinda Gates atua há anos no lobby de vacinação. Gates é um dos grandes financiadores da vacina de Oxford. Apesar de classificadas como “teoria da conspiração” pela extrema-imprensa e pelos negacionistas de que o vírus tenha surgido na China, a participação de Gates em um evento chamado “Event 201” desperta curiosidade.
O “Event 201” é uma iniciativa da Universidade Johns Hopkins em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill e Melinda Gates. Há poucos meses da pandemia do vírus chinês, o evento foi um treinamento que ilustrou como as parcerias público-privadas serão necessárias durante uma pandemia severa.
O site do evento traz a declaração de “especialistas” concordando ser apenas uma questão de tempo até que uma das epidemias se torne global. “Uma pandemia severa, que se torna ‘Evento 201’, exigiria cooperação confiável entre várias indústrias, governos nacionais e instituições internacionais importantes”, diz o texto.
No ano seguinte, surge a pandemia do coronavírus. Gates nega veementemente que o evento teria antecipado de alguma forma que o mundo viveria uma pandemia de verdade.