O presidente já disse que não vai tirar dinheiro dos pobres para repassar aos paupérrimos, uma referência à proposta de acabar com o abono salarial e o seguro-defeso para criar o novo programa social.
Nesta terça-feira, para apoiadores, o presidente disse esperar que não seja preciso um novo auxílio emergencial.
“Esperamos que não seja necessário. Eu espero que não seja necessário porque é sinal de que a economia vai pegar e não teremos novos confinamentos no Brasil. Desde o começo, nunca apoiei essa ideia do isolamento. Fui pelo isolamento vertical, mas, infelizmente, a decisão coube aos governadores e prefeitos”, relembrou.
“Se não fosse toda aquela quantidade de auxílio que nós fizemos, entre eles, o emergencial, realmente, a economia tinha quebrado no Brasil. A gente espera que não seja necessário e que o vírus esteja, realmente, de partida do Brasil”, declarou.
O auxílio emergencial termina em dezembro. No Congresso e dentro da discussão do Orçamento, são analisadas propostas para ampliar e remodelar o Bolsa Família e Criar o Renda Cidadã.