A “Grande Mídia” está calada.
A gigante platinada, uma das maiores emissoras de televisão do mundo envolvida em corrupção.
A “Grande Mídia” está calada.
À exceção da Record, velha adversária, que bem sabe o que é o poder destruidor do Padrão Globo de perseguição, nenhum canal de televisão se manifesta sobre as palavras do ex-governador Sérgio Cabral acerca da participação da Globo no esquema de corrupção que assaltou os cofres do Estado do Rio de Janeiro.
A “Grande Mídia” está calada.
O mais cruel, é que tirando a emissora do Macedo, as demais co-irmãs da #Globolixo, se mantém em silêncio obsequioso.
Isso a “Grande Mídia” não mostra.
Cabral abriu o bico. E bem sabe que para ter sua pena secular reduzidas, não bastará contar uma história da carochinha para o Dr. Marcelo Bretas, juiz federal responsável pelos processos da Lava Jato no Rio.
O desafio de Cabral é imenso, além de ter de apresentar provas materiais das gravíssimas acusações que está fazendo, a Lei da Colaboração Premiada não prevê redução da pena para o chefe da organização criminosa.
Ou seja, Cabrazinho vai ter que entregar alguém que figurasse acima dele na “ORCRIM”.
Até este momento, o que todos sabemos é que o chefe dos bandidos de colarinho branco do mecanismo carioca é ele.
Cabral sabe, que todas as provas, esquemas, e segredos que ele que ele está revelando para a Policia Federal do Rio, agora sob nova direção, e para os procuradores do Ministério Público Federal, caso não alcancem o seu objetivo, ou seja, se mostrem imprestáveis para confirmar que havia alguém acima dele, no entanto, não serão anuladas e serão usadas contra ele.
Para trocar as grades da sua cela no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, e trocar por uma tornozeleira eletrônica no seu confortável apartamento na Rua Aristides Espínola, no Leblon, no quarteirão da praia, Sérgio Cabral terá de caguetar aquele que seria o seu chefe.
Quem seria este chefe oculto? Dilma, ou Lula? Deixe seu comentário.
Confira:
Denilson Faleiro. Advogado.