Um caso sinistro e aterrorizante ocorreu em São Petersburgo, na Rússia. Uma mulher é acusada de matar o marido, depois tomar o sangue e fazer sexo com o seu cadáver.
À polícia, Marina Kokhal, de 36 anos, nega ter matado Alexander Yushko (na foto). No entanto, ela admitiu ter desmembrado o cadáver, com uma faca e uma serra para que seus fãs não soubessem que ele havia morrido de uma overdose. Contudo, os testes forenses não encontraram evidências dessa alegação.
A polícia informou que algumas partes de corpos foram encontradas na geladeira de e outras na lixeira. Segundo os policiais, as pontas dos dedos foram dadas como alimento a ratos no jardim, segundo investigação.
Sangue e sexo
A mulher foi questionada pelos investigadores se ela teria tomado o sangue dele. O Comitê de Investigação, que investiga crimes graves na Rússia, perguntou a ela se ela “fez sexo com o cadáver”. A defesa de Kokhal alegou que esse questionamento equivalia a coerção ilegal para testemunhar por meio de ameaças, que supostamente incluíam promessas de que os investigadores iriam encontrar um bom abrigo para seu filho pequeno quando ela fosse presa.
A advogada Irina Skurtu disse que sua cliente “categoricamente” não admitiu ter assassinado Cartwright. A advogado disse: “Ela explicou a situação de forma bastante coerente, mas não parava de repetir: ‘O que foi que eu fiz? O que eu fiz?’”. O crime ainda irá a julgamento.