O II CONGRESSO PARAIBANO DE AGROECOLOGIA (II CPA), foi realizado entre os dias 01 a 03 de outubro de 2019, promovido pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, SEBRAE, Universidade Federal da Paraíba – UFPB e Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, com o intuito de aprofundar e ampliar o debate acerca dos saberes e práticas agroecológicas, bem como direcionar as discussões sobre o campo de atuação profissional do agroecólogo. O tema proposto para o Evento foi: “Agroecologia: ciência cidadã construindo sistemas agroalimentares energeticamente sustentáveis”.
Neste evento, os pesquisadores Alexandre Eugênio da Silva, João Paulo da Silva, Kaline de Souza Meira, Patrícia da Silva Costa, Antônio Manoel da Silva Filho, sob a orientação do Prof. Dr. Rener Luciano de Souza Ferraz, apresentaram os trabalhos intitulados de “Brotação e sobrevivência de estacas de Moringa oleifera sob variações de luz e extrato aquoso” e “Radiação luminosa e extrato de tiririca para bioindução de rizogênese em Moringa oleifera”, os quais foram premiados no evento.
No evento foram apresentados 65 trabalhos oriundos de diversas universidades do Brasil. Todos os trabalhos foram avaliados por uma comissão de avaliação, onde os 12 melhores trabalhos entre os 65 foram selecionados para publicação em edição especial na Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável.
A premiação se deu devido a relevância dos resultados das pesquisas para agroecologia, pois contribuem de forma eficaz na melhoria de vida dos agricultores. De acordo com o pesquisador Me. Antônio Manoel “quase todas as partes da moringa podem ser aproveitadas, tais como: folhas, raízes, vagens de sementes imaturas, flores e sementes”. O pesquisador Dr. Ferraz acrescentou que “estas partes da moringa possuem múltiplos benefícios, servindo para alimentação humana e animal, para fins cosméticos e medicinais, podendo ser utilizada também na purificação da água”.
“Além disso, destaca-se também que a moringa cresce e se desenvolve muito bem em regiões semiáridas, pois não exige muita água, o que torna fácil seu cultivo, pois nessas regiões água é um fator limitante, sobretudo nas cidades sertanejas” destacou o Me. Antonio Manoel.
Saiba mais: http://congresso.uepb.edu.br/iicpa/.