A decisão do atual governador, João Azevêdo de rachar com Ricardo Coutinho e anunciar nesta terça-feira (2) a saída do PSB levantou expectativa enquanto os cargos e quadros de prestadores de serviços e contratados, já que com a separação, o gestor confirmou uma reforma administrativa.
Segundo João, não há motivo para preocupação, pois serão mantidos aqueles que têm compromisso com o povo da Paraíba. "A reforma, eu sempre tenho dito, que quando necessária será feita. Diariamente, a cada semana não tem prazo nem estabelecimento de nenhuma rotina para fazer modificações na equipe. A equipe sempre vai ter modificações quando eu achar necessário ou quando alguém, por vontade própria, deixe o governo não tem essa coisa de reforma para acomodar aliado. As pessoas têm que estar no governo para contribuir, colaborar e ter responsabilidade com o povo da Paraíba. Se não tiver com esse foco, está fora do governo", esclareceu.
O gestor ainda ressaltou que nenhuma perseguição será feita. "Eu não desço a discussão para fazer perseguição de funcionário. Os funcionários do Estado são quem carrega essa máquina nas costas. Agora, quem tem compromisso e obrigação de conduzir os destinos de uma secretaria, aí sim, eu vou cobrar e permanentemente eu vou cobrar. Se não tiver evidentemente num patamar que eu entenda ser importante, vai sair do governo, não tenha dúvida nenhuma", alertou.