“Senhor, são muitas bênçãos e cura derramadas sobre a minha vida. Já me sinto uma vitoriosa, amém mil vezes, amém Senhor Jesus Cristo”. Foi com essa fé em Deus que a professora, Avelina de Sousa Carvalho de Figueiredo deu início a um doloroso tratamento contra o câncer de mama.
No dia 24 de agosto de 2018 a professora conceiçãoense, Avelina Carvalho descobriu, aos 55 anos de idade, através de diagnóstico, um de câncer de mama em estágio 3. A notícia foi de lhe ‘faltar chão’, mas não foi suficientemente capaz de lhe fazer perder a fé. Desde a descoberta a professora luta com muito otimismo e fé o contra a doença.
O início a notícia foi o momento de maior sofrimento para ela e para seus familiares. Mas, também foi uma provação, que para ela está valendo a pena. Avelina é casada com João Alexandre Furtado de Figueiredo, com quem tem uma filha: Joanne Kigia Carvalho de Figueiredo. O apoio dos dois e toda a sua família foi imediato e determinante para dar início ao doloroso tratamento da professora.
No dia 1 de outubro do ano de 2018, a professora foi submetida a uma cirurgia para retirada do câncer de mama. Naquele mesmo período ela iniciou o doloroso tratamento com frequentes sessões de quimioterapia. Com isso Avelina teve que ficar um período na cidade de João Pessoa. Mas, recebeu a todo instante, o apoio e o carinho dos familiares. Associado à fé, o apoio dos familiares têm sido determinante para o tratamento da professora, que está prestes a realizar os exames laboratoriais finais, depois de ser submetida ao tratamento. À base de muita fé e otimismo e certa de que venceu a doença, Avelina Carvalho conta à reportagem do portal Vale do Piancó Notícias que este foi o segredo para não desanimar. A história dela está sendo contada em vídeo, por ela mesma à reportagem, que está sendo publicada, justamente neste 8 de outubro, dia em que o município de Conceição completa 138 anos de Emancipação Política.
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres, respondendo por 22% dos novos casos da doença a cada ano. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Apesar de as taxas de mortalidade ainda serem altas no Brasil, o diagnosticado precoce e o tratamento oportuno podem salvar a vida de muitas pacientes. Por isso, é essencial que as mulheres estejam sempre atentas ao próprio corpo e não deixem de fazer os exames de rotina. Neste mês, em que todo o mundo se une em torno desta causa por meio da campanha Outubro Rosa – que tem o objetivo de promover a conscientização e a prevenção da doença.