A cirurgia que levou Débora ao paradesporto, porém, foi realizada em 1987. Ainda adolescente, ela foi atropelada em frente à escola onde estudava. Dez meses depois, vítima de uma infecção, teve a perna direita amputada.
Mesmo sem a certeza do efeito causado pela radiação emitida pelos celular, algumas agências regulatórias pelo mundo catalogam essa informação. Como é o caso do Ministério da Proteção contra Radiação da Alemanha (BfS, na sigla em alemão), um órgão federal que fomenta um banco de dados, publicamente acessível, de smartphones vendidos oficialmente no país e a radiação emitida por eles.
O instituto de pesquisa Statista elaborou um infográfico que mostra quais smartphones emitem mais radiação, de acordo com as análises do BfS sobre a taxa de absorção específica (SAR, na sigla em inglês), um método utilizado mundialmente.
O levantamento leva em consideração os níveis de radiação emitidos quando o celular está colocado sobre o ouvido do usuário.
O ranking apresenta modelos recentes disponíveis no mercado até o dia 13 de agosto deste ano, das marcas: Apple, BlackBerry, Fairphone, Google, Honor, HTC, Huawei, LG, Motorola, Nokia, OnePlus, Samsung, Sony, Xiaomi e ZTE.
O ranking mostra que a marca chinesa, Xiaomi, ocupa as duas primeiras posições. O líder é o Mi A1, um celular de Android, seguido de perto pelo Mi Max 3. Na sequência está o OnePlus 6T, enquanto HTC U12 Life aparece na quarta colocação. A Xiaomi aparece novamente fechando o top-5 com o Mi Mix 3.
Vale ressaltar que a pesquisa alemã conta com smartphones que não estão à venda oficialmente no Brasil, mas entre os aparelhos que chegaram a ter distribuição nacional estão: iPhone 7 e 8, o Mi 9 da Xiaomi e Xperia XZ1 Compact da Sony.