Hamza bin Laden, filho do terrorista Osama bin Laden e herdeiro da liderança da Al-Qaeda, morreu em uma operação que teria contado com o apoio dos Estados Unidos.
Segundo o New York Times, Washington “teve participação” na operação que matou o “jovem Bin Laden”.
Ele teria sido morto em algum momento dos dois primeiros anos do governo de Donald Trump e morreu, antes que o Departamento de Estado anunciasse recompensa de US $ 1 milhão por informações sobre seu paradeiro, em fevereiro. “Mas as agências militares e de inteligência americanas não haviam confirmado sua morte até então”, diz o NYT.
Ali Soufan, ex-agente do FBI que investigou e escreveu sobre a Al Qaeda, incluindo um longo perfil de Hamza bin Laden publicado em 2017, afirma que a morte soa como uma advertência “porque é incomum a Al Qaeda não anunciar a morte de um líder e celebrá-lo como um mártir”.