Teresópolis, Brasil
Granja Comary
Nenhuma chance de Tite abandonar a Seleção após a Copa América.
A garantia vem de duas fontes importantes da CBF.
E do próprio empresário do técnico, Gilmar Veloz.
Não importa se Sylvinho não quis seguir como auxiliar de Tite e aceitou treinar o Lyon.
E o coordenador de seleções, Edu Gaspar, aceitou ser diretor técnico do Arsenal.
Tite tem contrato até 2022.
O presidente da CBF, Rogério Caboclo, fará valer sua palavra de honra de manter o técnico até o Mundial do Qatar.
Mas deixou claro que o cargo de coordenador de seleções será escolhido por ele.
Tite poderá escolher o novo auxiliar, que assumirá no lugar de Sylvinho.
Já uma pessoa ligada ao empresário Gilmar Veloz reproduziu o pensamento do treinador.
"Se quando a situação estava pesada, com muita cobrança depois da Copa do Mundo, ele ficou, não seria agora que tudo está sob controle e a Seleção perto de ser campeã da América, que ele abandonaria o Brasil", teria deixado escapar o empresário.
A CBF ainda reafirmou sua postura no início da noite.
"A Confederação Brasileira de Futebol manifesta sua confiança no trabalho da Comissão Técnica da Seleção Brasileira Principal. E reafirma que ela será mantida em caráter permanente."
Na verdade, Tite recuperou, junto a Caboclo, o prestígio que perdeu na eliminação do Brasil da Copa do Mundo.
Ainda mais com o título da Copa América.
Sem o Neymar…